Nutricionista Hugo Canelas
Nutricionista Hugo Canelas
23 Jul, 2020 - 09:05

11 aditivos alimentares a conhecer e qual o seu efeito na saúde

Nutricionista Hugo Canelas

Alguns tipos de aditivos alimentares são seguros desde que consumidos no contexto de uma alimentação saudável, mas outros podem estar associados a problemas sérios de saúde.

Aditivos alimentares: variedade de alimentos coloridos em cima de mesa

Basta uma leitura rápida de um rótulo para identificar aditivos alimentares. Estas substâncias são utilizadas para evidenciar o sabor, melhorar a aparência ou prolongar o tempo de prateleira dos alimentos.

No entanto, alguns aditivos alimentares podem ter efeitos adversos na saúde e devem ser evitados. Descubra os 11 aditivos alimentares mais comuns e quais são os seguros para consumo.

os Aditivos alimentares mais comuns

1.

Glutamato monossódico (GMS)

Variedade de snacks salgados

O glutamato monossódico (GMS) é um aditivo alimentar usado para intensificar o sabor dos alimentos, sendo encontrado em refeições ultracongeladas, snacks salgados e sopas enlatadas.

Desde 1969 que o GMS é alvo de estudo e controvérsia, após um estudo em animais ter determinado que este composto podia causar danos no sistema nervoso (1). No entanto, este mesmo efeito é pouco provável em humanos uma vez que o GMS não atravessa a barreira hematoencefálica (2).

Em alguns estudos, o consumo de GMS também foi associado a um aumento de peso e síndrome metabólica, embora os resultados não sejam os mesmos em todos (345).

Por fim, há relatos de pessoas sensíveis ao GMS, desenvolvendo sintomas como dores de cabeça, sudorese excessiva, inchaço e perda de sensibilidade nas extremidades (6). No entanto, se tolerar o GMS, pode consumi-lo sem grandes riscos de efeitos adversos.

2.

Nitrito de sódio

Frequentemente encontrado nas carnes processadas, o nitrito de sódio é um conservante que inibe a proliferação bacteriana ao mesmo tempo que confere um sabor salgado e uma cor rosada aos alimentos.

No entanto, expostos a elevadas temperaturas e na presença de aminoácidos, os nitritos são convertidos em nitrosaminas, compostos com efeitos negativos para a saúde.

Alguns destes potenciais efeitos incluem maior risco de cancro do estômago, colorretal, mama e bexiga (10111213). Outros estudos sugerem uma maior incidência de diabetes tipo 1, mas os resultados são inconclusivos (14).

Independentemente disso, o melhor é consumir o mínimo possível de carnes processadas e nitritos.

2.

Corantes artificiais

Doces para crianças em frascos de vidro

Como o nome indica, os corantes são utilizados para melhorar a aparência dos alimentos, desde doces até condimentos.

No entanto, nos anos mais recentes, alguns corantes como o azul 1, vermelho 40, amarelo 5 e amarelo 6 têm sido associados a reações alérgicas em pessoas suscetíveis (7).

Para além disso, um estudo indica que os corantes artificiais podem promover hiperatividade em crianças, embora outro estudo tenha demonstrado que nem todas têm a mesma suscetibilidade (89).

São necessários mais estudos no sentido de determinar a segurança e potenciais efeitos na saúde humana mas, independentemente disso, estes compostos são maioritariamente encontrados em alimentos processados, cujo consumo deve ser limitado.

3.

Nitrito de sódio

Frequentemente encontrado nas carnes processadas, o nitrito de sódio é um conservante que inibe a proliferação bacteriana ao mesmo tempo que confere um sabor salgado e uma cor rosada aos alimentos.

No entanto, expostos a elevadas temperaturas e na presença de aminoácidos, os nitritos são convertidos em nitrosaminas, compostos com efeitos negativos para a saúde.

Alguns destes potenciais efeitos incluem maior risco de cancro do estômago, colorretal, mama e bexiga (10, 111213). Outros estudos sugerem uma maior incidência de diabetes tipo 1, mas os resultados são inconclusivos (14).

Independentemente disso, o melhor é consumir o mínimo possível de carnes processadas e nitritos.

4.

Goma de guar

Taças com vários tipos de molhos

A goma de guar é um hidrato de carbono de cadeia longo utilizado como espessante, sendo encontrado em gelados, molhos e sopas. O seu teor em fibra associa este composto a uma série de benefícios para a saúde, incluindo a melhoria de sintomas do síndrome do intestino irritável (15).

Por outro lado, o consume de goma de guar com as refeições parece promover maior saciedade e ajuda a controlar a quantidade de calorias consumidas durante o dia (16). Outros estudos sugerem ainda que a goma de guar pode ajudar a controlar os níveis de açúcar e colesterol no sangue (1718).

No entanto, quantidades elevadas de goma de guar pode causar obstrução no esófago e intestino delgado e causar sintomas como flatulência, inchaço e cãibras abdominais em certas pessoas (19, 20).

5.

Xarope de milho rico em frutose

Este adoçante obtido através do milho é frequentemente encontrado em refrigerantes, sumos, doces, cereais de pequeno-almoço e snacks. Como o nome indica é rico em frutose, um tipo de açúcar que pode causar alguns problemas de saúde se consumido em demasia.

Em particular, o xarope de milho rico em frutose pode estar associado ao aumento de peso e diabetes em humanos (21). O efeito no perfil inflamatório que pode estar associado às doenças cardiovasculares e cancro apenas foi avaliado em modelos animais.

Para além disso, o xarope de milho rico em frutose contribui com as chamadas calorias vazias e açúcares adicionados aos alimentos, sem vitaminas e minerais importantes para o funcionamento do organismo.

6.

Adoçantes artificiais

Mulher a colocar adoçante no café

Os adoçantes artificiais são usados nos chamados produtos light, muito utilizados nas dietas para perda de peso, conferindo um sabor doce sem aumentar as calorias. Os mais comuns são o aspartame, a sucralose, a sacarina e o acessulfame de potássio ou acessulfame-K.

Efetivamente, alguns estudos mostram que estes compostos ajudam na perda de peso e no controlo dos níveis de açúcar no sangue, mas nem todos apresentam os mesmos resultados (22, 23).

Para além disso, alguns adoçantes como o aspartame pode provocar dores de cabeça em pessoas mais suscetíveis (2425). Mesmo assim, estes compostos são considerados seguros para a maioria das pessoas quando consumidos em moderação (26).

Se notar algum efeito negativo após o consumo de adoçantes artificiais, certifique-se que limita o seu consumo através da consulta dos rótulos dos alimentos.

7.

Carragenina

Derivada da alga vermelha, a carragenina é usada como espessante, emulsificante e conservante em vários produtos alimentares, incluindo bebidas vegetais, queijo, gelados e alimentos sem lactose.

Em humanos, a carragenina parece influenciar negativamente a saúde digestiva, potenciando a formação de ulceras intestinais (27) e precipitando a recaída após remissão em casos de colite ulcerosa, uma doença inflamatória intestinal (28).

Infelizmente, o número de estudos em humanos é ainda insuficiente para determinar o real impacto da carragenina na saúde humana.

8.

Benzoato de sódio

menino a beber refrigerante com açúcar num copo de vidro

O benzoato de sódio é um conservante adicionado às bebidas gaseificadas e alimentos acídicos como pickles, molhos para saladas, sumos de fruta e condimentos. Embora seja considerado seguro pela FDA, vários estudos indicam que este composto pode ter um impacto negativo na saúde, nomeadamente podendo potenciar casos de hiperatividade em crianças e adolescentes (29, 30, 31).

Para além disso, quando combinado com a vitamina C, o benzoato de sódio é convertido em benzeno, uma substância cancerígena (3233).

Bebidas gaseificadas, especialmente os refrigerantes light, são particularmente suscetíveis de formar benzeno (32). Um estudo que analisou as concentrações de benzeno em vários produtos concluiu que a contaminação de bebidas de cola é 20 vezes superior à permitida pela FDA (34).

9.

Gorduras trans

As gorduras trans são um tipo de gordura insaturada que sofreu processos de hidrogenação com o objetivo de aumentar o tempo de prateleira e alterar o estado físico do produto final. Estão presentes em vários tipos de alimentos como produtos de pastelaria, margarinas e biscoitos.

O impacto do consume de gorduras trans na a saúde humana é alvo continuo de estudo, existindo uma relação de risco particularmente elevado com as doenças cardiovasculares (353637).

Por outro lado, as gorduras trans parecem exercer efeito no aumento de vários marcadores inflamatórios, fatores de risco não só de doenças cardíacas mas também de diabetes. Efetivamente, o consumo de gorduras trans parece estar associado a um risco 40% superior de desenvolver diabetes tipo 2 (38, 39).

10.

Goma xantana

Taça com sopa de feijão e agrião

A goma xantana é um aditivo alimentar usado para espessar e estabilizar produtos como molhos para saladas, sopas e xaropes.

Tal como a goma de guar, este aditivo aparenta estar associado a alguns benefícios para a saúde, incluindo o controlo dos níveis sanguíneos de açúcar e colesterol e a promoção da saciedade (40, 41). No entanto, os dados são ainda muito escassos.

Por outro lado, o consumo excessivo pode potenciar o surgimento de problemas digestivos como flatulência e aumento do número de dejeções diárias (42). No fundo, a goma xantana é considerada segura para consumo para a maior parte das pessoas.

11.

Extrato de levedura

Este produto é obtido após o fabrico de cerveja e é utilizado como potenciador do sabor em alimentos como queijos, molhos de soja e snacks salgados.

O extrato de levedura contem glutamato, um aminoácido encontrado em muitos alimentos e o seu consumo, tal como o glutamato monossódico explorado anteriormente, pode despoletar sintomas como dores de cabeça, sudorese excessiva, inchaço e perda de sensibilidade nas extremidades em pessoas sensíveis (6).

Para além disso, o extrato de levedura é extremamente rico em sódio o que pode ser problemático para pessoas com problemas de tensão (43).

No entanto, as quantidades de extrato de levedura nos alimentos são muito baixas pelo que é pouco provável que este aditivo constitua um problema para grande parte da população.

Conclusão

Enquanto alguns tipos de aditivos podem estar associados a problemas de saúde graves, muitos outros são seguros desde que consumidos com parcimónia.

O segredo é ler os rótulos e determinar se quer ou não consumir alguns destes compostos, mas uma boa forma de eliminar grande parte deles é reduzir a ingestão de alimentos processados e embalados, optando por ingredientes mais frescos.

Fontes

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